
A CPT também aponta que “os
grupos sociais envolvidos nos conflitos, 15% eram indígenas, 12%, quilombolas,
9%, membros de outras comunidades tradicionais, e 24%, posseiros e ocupantes de
áreas sem o título de propriedade. “Conclui-se que 60% dos que estão envolvidos
em conflitos fazem parte de grupos humanos que não se enquadram nos parâmetros
exigidos pelo capitalismo e sobre os quais a pressão é maior.”
Quanto mais omissão do
estado em relação às demandas do movimento popular de luta pela terra, vemos
mais conflitos e violência no campo, sobretudo porque essa omissão tem
significado o avanço do agronegócio, pois as demandas desse setor são atendidas
sem nenhuma contestação pelo estado brasileiro.Pedro Ferreira
Bloco de Resistência Socialista
Acesse o relatório completo no link abaixo:
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