A CAJU participou da mesa de debate com Carmem Lucia Teixeira e Kelly Cristina, que também representou a RECID. Foi apresentado, na ocasião, o Manifesto Contra a Corrupção e a favor da vida. O ato é sinal que os trabalhadores/as negam o sistema capitalista excludente e assumem um modo de viver no qual a pessoa humana é centro, sinal do compromisso com a vida Plena. Estas são as fronteiras nas quais somos chamados a estar, atuar de modo que o Reino de Justiça, a fé tenham consequências para a vida é parte do caminhar da Casa da Juventude e da Companhia de Jesus, como explicitado em seu plano apostólico no Brasil Centro-Leste.
As ações são para que hajam outros tipo de informações para que a população possa conhecer as verdadeiras histórias de todos os povos, de modo especial, os que vivem excluídos do sistema. A chamada “operação triunfo”, em que o interesse imobiliário de um grupo foi preservado à custa da morte, de ferimentos graves, famílias desesperadas, prisão, fome... e um processo que arrasta até hoje sem solução.
As famílias lutam pela federalização do caso. Não é possível o Estado julgar a sua ação. A operação em si é violenta, afirma frei Marcos Sassatelli, e não cabe ao Estado julgar a ele mesmo. As vítimas vivem das promessas e acordos assinados com o Governo e que uma boa parte continua na promessa. Há também a discriminação da Caixa Econômica Federal que não aprovam o programa para pessoas idosas ou com deficiência como foi denunciado pela associação das Mulheres do Real Conquista.
Carmem Lucia Teixeira
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail: mulheresqueconquistam@gmail.com
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