Ele foi perseguido, preso, torturado, exilado e se transformou num símbolo no movimento operário da luta pela redemocratização do país. Estava no grupo de militantes presos pelos militares e que foram trocados pelo Embaixador dos Estados Unidos no famoso caso do sequestro político daquele embaixador.
Atualmente Ibrahim ocupava a Secretaria de Formação Política da União Geral dos Trabalhadores (UGT) e vinha contribuindo intensamente nas atividades de resgate da luta contra a ditadura militar através do Projeto Memória da OSM/SP, da Comissão Nacional da Verdade, do GT – Ditadura e Repressão aos Trabalhadores e ao Movimento Sindical, dentre outros.
O velório vai ocorrer nesta sexta-feira, 03 de maio, na Assembleia Legislativa de São Paulo e o enterro no Cemitério Bela Vista na cidade de Osasco em horário ainda a ser definido.
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