Nesta quarta-feira (14), o movimento sindical e o movimento popular de Belo Horizonte (MG) irão realizar um ato conjunto em defesa dos trabalhadores do campo e da cidade.
A atividade será em apoio à greve unificada dos servidores públicos municipais de BH, iniciada em 30 de abril, que abarca profissionais em Educação, saúde entre outros. Participam dessa greve o Sindrede-BH (Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte), Sindibel (Sindicato dos Servidores Públicos de Belo Horizonte), Somge (Sindicato dos Odontologistas de Minas Gerais), Sindsaúde (Sindicato dos Trabalhadores Unicos em Saúde de Minas Gerais), Asselurb (Associação Serv Superint Limpeza Urbana de Belo Horizonte) Assemp (Associação dos Servidores Municipais de Belo Horizonte), entre outros.
Além disso, o ato irá denunciar a nova ameaça de remoção das famílias das ocupações Camilo Torres, Irmã Dorothy e Eliana Silva.
Os manifestantes também irão denunciar as mortes no campo. Neste dia 15 de maio acontece o Julgamento “massacre de Felisburgo” em que cinco sem terra foram brutalmente assassinados. Nove anos se passaram até o momento a justiça não foi feita.
A concentração do ato será às 10h na Praça Sete com passeata até prefeitura. As entidades organizadoras da manifestação são: CSP-Conlutas, CUT, MST, CTB, Nova Central e movimentos sociais.
Confira o panfleto feito para o dia 14 maio da CSP-Conlutas MG em apoio à greve unificada dos servidores e contra a criminalização dos movimentos sociais.
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