Nesta quinta-feira
(02/08) o SINTEF (Seção sindical do SINASEFE) realizou uma assembléia no
Instituto Federal de Goiás - IFG que contou com a presença de mais de 240
servidores - foi dado um informe de que mais de 40 Institutos Federais
representados por 58 seções sindicais já aderiram à greve nacional.
Também foi dado o informe de que o governo até o momento apresentou duas propostas e que os índices de aumento das universidades federais não contemplam a carreira docente da EBTT (Educação Básica, Técnica e Tecnológica). O governo sinalizou que assinaria o acordo com o PROIFES, que assinou um acordo em nome de toda a categoria, expondo o absurdo de um sindicato que “representa” pouco mais de 5 mil docentes num universo de mais de 90 mil, e sinalizou corte de ponto dos servidores grevistas. Questionou-se o poder de representatividade de 7 instituições para a assinatura da proposta. Alguém me explica que 43 universidades são essas que o PROIFES diz representar se apenas 8 sindicatos são vinculados?.
Houve várias defesas da adesão à greve. Foi dito que se o governo apresentou duas propostas em 11 dias, isso se deve à articulação do movimento. Também foi colocado nas intervenções dos professores que se na assembléia do dia 4 de junho que se deliberou pela não adesão da greve em função do calendário acadêmico que já estava atrasado, este, portanto é o momento favorável. Entre outras falas, foi ressaltada a indignação com uma nota no site do ANDIFES (Veja aqui: http://tinyurl.com/cxqyl2j) que critica o fato de que os docentes estão realizando uma greve remunerada e acrescenta que na proposta do governo não há avanços do ponto de vista estrutural da carreira, mas apenas um avanço conjuntural de aumento, que nem mesmo beneficia a todos.
Sobre os servidores técnico-administrativos, foi dito que o governo sinalizou a abertura de uma mesa de negociações, mas não foi dado mais detalhes.
No momento da deliberação, a maioria dos presentes votou pela adesão à greve, cerca de 10 pessoas votaram contra. Também teve algumas abstenções.
A entrada do IFG Goiânia (vale ressaltar que a maioria dos campi do Instituto não aderiram à greve, apenas o campus de Luziânia entrou, além de Goiânia agora) com certeza fortalecerá o movimento de greve nacional, sobretudo dada a intransigência do governo federal.
Também foi dado o informe de que o governo até o momento apresentou duas propostas e que os índices de aumento das universidades federais não contemplam a carreira docente da EBTT (Educação Básica, Técnica e Tecnológica). O governo sinalizou que assinaria o acordo com o PROIFES, que assinou um acordo em nome de toda a categoria, expondo o absurdo de um sindicato que “representa” pouco mais de 5 mil docentes num universo de mais de 90 mil, e sinalizou corte de ponto dos servidores grevistas. Questionou-se o poder de representatividade de 7 instituições para a assinatura da proposta. Alguém me explica que 43 universidades são essas que o PROIFES diz representar se apenas 8 sindicatos são vinculados?.
Houve várias defesas da adesão à greve. Foi dito que se o governo apresentou duas propostas em 11 dias, isso se deve à articulação do movimento. Também foi colocado nas intervenções dos professores que se na assembléia do dia 4 de junho que se deliberou pela não adesão da greve em função do calendário acadêmico que já estava atrasado, este, portanto é o momento favorável. Entre outras falas, foi ressaltada a indignação com uma nota no site do ANDIFES (Veja aqui: http://tinyurl.com/cxqyl2j) que critica o fato de que os docentes estão realizando uma greve remunerada e acrescenta que na proposta do governo não há avanços do ponto de vista estrutural da carreira, mas apenas um avanço conjuntural de aumento, que nem mesmo beneficia a todos.
Sobre os servidores técnico-administrativos, foi dito que o governo sinalizou a abertura de uma mesa de negociações, mas não foi dado mais detalhes.
No momento da deliberação, a maioria dos presentes votou pela adesão à greve, cerca de 10 pessoas votaram contra. Também teve algumas abstenções.
A entrada do IFG Goiânia (vale ressaltar que a maioria dos campi do Instituto não aderiram à greve, apenas o campus de Luziânia entrou, além de Goiânia agora) com certeza fortalecerá o movimento de greve nacional, sobretudo dada a intransigência do governo federal.
*Thales Cavalcanti – Estudante de Psicologia da
Universidade Federal de Goiás e Militante do Coletivo Construção.
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