segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Juventude Camponesa de Pouso alto participa de atividades de formação


“Quando o extraordinário se torna cotidiano, é a revolução”. (Ernesto Guevara)

*Por Pedro Ferreira

A Pastoral da Juventude Rural (PJR) e a Rede de Educação Cidadã de Goiás (RECID-GO), realizaram nos últimos dias 24 e 25 de novembro oficinas de formação com a juventude do povoado de pouso alto, município de Campos Belos. A atividade aconteceu na Escola Rural do povoado e contou com a participação de cerca de 120 jovens.

Nos dois dias foram discutidos temas como a necessidade da organização e formação da juventude para o enfrentamento dos problemas enfrentados pela comunidade, sobretudo pela juventude, como falta de transporte público, estradas precárias, meios de comunicação, falta de acesso a internet, falta de segurança, saúde, e uma educação precária.

Os jovens nos trabalhos em grupos e depois na apresentação em plenário mostraram a condição de abandono por parte do poder municipal, estadual e federal na elaboração e execução de políticas públicas na região. Nesse sentido apontamos que só o povo organizado, sendo que a juventude tem um papel fundamental neste processo deve pressionar o poder público para que o mesmo cumpra o seu dever de executar políticas públicas que atendam a necessidade da população que vive no meio rural.

Também foram discutidos temas como o crescente índice de violência no meio rural, o consumo de drogas, a prostituição, a questão da discriminação racial, e a homofobia que também está presente no campo, a falta de oportunidade para a juventude que quando termina o colegial, não tendo perspectiva de continuar seus estudos são obrigados a trabalhar nas grandes lavouras de soja da região, em uma situação precária.

As escolas no meio rural acabam desenvolvendo uma grade curricular urbana, fora da realidade do que vive a juventude e das necessidades da comunidade, neste sentido a comunidade escolar propôs uma parceria com a PJR e com a Rede de Educação Cidadã para que durante o ano de 2012 possam ser realizadas atividades de formação extracurricular, na linha da educação popular, resgatando os valores da cultura camponesa, e potencializando e articulando a organização da juventude camponesa na região.

Nesse sentido está colocado o desafio tanto para PJR como para Rede de Educação Cidadã, a articulação, organização e potencialização das lutas do campesinato e povos tradicionais na região nordeste do estado de Goiás que não tem uma presença de movimentos sócias de luta e que tem uma população extremamente esquecida pelo poder público.

A tarefa colocada não é pequena, no entanto pela receptividade e entusiasmo mostrado pela juventude, assim como o caloroso acolhimento por parte da comunidade, nos dá a convicção de que é possível fazer um importante trabalho de mobilização, articulação, formação e luta na região, e é compromisso de classe tanto da PJR como da RECID o trabalho nesta região.

*Pedro Ferreira – Estudante de Serviço Social, Educador Popular, Militante da corrente Liberdade, Socialismo e Revolução - LSR e do Bloco de Resistência Socialista.

                                                            Segue fotos da atividade














sábado, 26 de novembro de 2011

Bloco de Resistência Socialista participa da reunião da executiva da CSP – Conlutas.

* Por Miguel Leme


Ocorreu ontem (25/01), a Reunião ampliada da Secretaria Executiva da CSP-Conlutas.
Esta Reunião teve os seguintes pontos de pauta: Congresso da CSP - Conlutas, Campanha dos 10% do PIB para a Educação, Calendário e Agenda e informes.

Destes pontos, o mais polêmico foi o relacionado `as taxas para I Congresso da CSP-Conlutas. Foi apresentado uma proposta de taxa de congresso que não atendeu  `as expectativas do movimento popular (R$180,00), apesar de ser bem melhor da que foi apresentada na `ultima reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas.

Conforme definimos no ultimo Seminário Nacional do Bloco, dialogamos com os companheiros (as) do MTST para saber qual era a taxa mais razoável e que permitisse uma maior participação do movimento popular. Os companheiros informaram que seria uma taxa entre R$ 100 e R$ 120. 

A partir disso, fizemos uma intervenção, afirmando que o debate não era apenas a definição de uma taxa específica para o I Congresso da CSP-Conlutas, mas que estava relacionada a uma política de integração e consolidação do movimento popular dentro da CSP-Conlutas, para efetivar concretamente a sua natureza que é Sindical e Popular. 
 
Posto isso, propusemos um pequeno aumento aos sindicatos, garantido uma taxa de R$ 120,00 para o movimento popular. O que não foi aceito
rechaçada pelo setor majoritário da CSP-Conlutas. Houve uma seqüência de intervenções contrária a qualquer tipo de redução no valor da taxa, pois o esforço  já tinha sido muito grande e a proposta era boa e estava no limite. Cabe informar que o MTL acabou auxiliando politicamente nesta defesa.

O ANDES apresentou uma proposta de mediação. Propuseram que a Executiva Nacional realizasse um movimento para constituir um Fundo específico para o movimento popular custear as taxas para o Congresso, solicitando contribuição das entidades, o que permitiria reduzir a Taxa para o movimento popular de R$ 180, 00 para R$ 140,00.

 Nesta proposta, não haveria nenhum acréscimo no valor das taxas das demais entidades.  Após articulações dos setores no intervalo do almoço a proposta apresentada pelo ANDES foi acatada. O balanço deste embate, é que apesar do valor da taxa não atender plenamente `as reivindicações do Movimento Popular, ela é bem melhor da que foi apresentada na última Coordenação Nacional.

As taxas para o Congresso ficaram da seguinte forma:  

Setor                           Participantes        Taxa                 Total
            
Sindicatos                               750          630,00            535.500,00
Minorias Sindicais                   450          480,00            216.000,00
Oposições Sindicais                400          410,00            164.000,00
Movimento popular/
Juventude/Opressões             720         140,00            100.800,00
Convidados    80    
Total                                         2400                              1.016.300,00

Uma informação IMPORTANTE está relacionada ao transporte das delegações para o Congresso.  A taxa para o Congresso 
NÃO contempla este transporte, que deverá ser bancado pelas Regionais nos Estados. Ou seja, além da taxa para o Congresso, as entidades terão um custo adicional relacionado ao transporte das delegações. 

Já o calendário da CSP-Conlutas ficou da seguinte forma:

•    Última Executiva de 2011: 15/12.
•    Primeira Executiva de 2012: 26/01
•    Coordenação Nacional da CSP-Conlutas: 10, 11 e 12 de fevereiro de 2012, em São Paulo.
Na Executiva da CSP-Conlutas do dia 15/12 teremos 4 questões importantes para o Bloco que serão debatidas, a saber:


1.    Posicionamento da CSP-Conlutas em relação ao ministro do Trabalho, Carlos Lupi;
2.    Presença do Bloco na Mesa de Conjuntura Internacional e Nacional na primeira Reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas;
3.    Apoio político e material da CSP-Conlutas a chapa de Oposição que será construída pelos nossos companheiros condutores do DF
4.    A presença do Terra Livre para esclarecimento do Movimento sobre o seu posicionamento em relação `a CSP-Conlutas.

Saudações Sindicais,

* Miguel Leme

 Oposição Alternativa APEOSPE, Liberdade Socialismo e Revolução, Bloco de Resistência Socialista, CSP – Conlutas.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Gráficos da Editora FAPI em greve devido a atraso de salários

Gráficos da Editora FAPI em greve devido a atraso de salários

                Encontram-se em GREVE os trabalhadores da Editora FAPI Ltda. em razão de que a empresa vem sistematicamente atrasando os salários. Nos últimos 12 meses, pelo menos, os salários estão sendo pagos sempre fora do prazo legal. Neste momento, encontra-se em aberto o salário de outubro/2011, e já se anuncia o não pagamento do salário de novembro/2011, que vencerá no 5º dia útil do próximo mês.

 A empresa também deixou de cumprir os seguintes direitos obreiros: aviso e pagamento das férias; depósito do FGTS; recolhimento das contribuições previdenciárias; fornecimento do ticket-alimentação / refeição; entre outros. Reuniu os trabalhadores e disse que não há previsão de melhoria da situação, e quem estiver insatisfeito que “peça contas”.

Em reunião realizada em 23/11/11, os administradores da empresa afirmaram ao Sindicato que já venderam um galpão e que há bens hipotecados. E mais: não há qualquer previsão de regularização das obrigações trabalhistas, sequer do pagamento do(s) salário(s) em  atraso.

Realizada Assembléia Geral em 24/11/11 na sede do Sindicato dos Gráficos  de MG, mais de 40 trabalhadores aprovaram a paralisação das as atividades pleiteando, de início, o pagamento dos salários e a confecção de um plano de regularização das demais verbas.

A empresa, até o momento, se nega a conversar e fechou as portas. O Sindicato está mantendo carro de som e ato na porta a editora.

Toda força à luta dos trabalhadores!!!

Servidores conquistam vitória e governo vai adquirir o prédio da Sesap.


O prédio da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) é de propriedade do INSS. A Caixa Econômica Federal conseguiu disponibilizar 5 milhões para que o governo do estado adquira o prédio. O valor seria pago em parcelas mensais de 150 mil durante  anos.  O governo do estado não mostrou interesse nisso.

            Foi aí que o Sindsaúde entrou em ação. Inicialmente tentando sensibilizar o secretário de saúde Domício Arruda e em seguida com os demais secretários. Depois de algumas idas às secretarias, parte da direção encontrou o secretário de planejamento na Assembleia Legislativa e o convenceu a colocar o assunto em pauta no Conselho de Desenvolvimento do Estado (CDE).

            A aprovação do CDE ocorreu no dia 23 de novembro, o que é o primeiro passo para vitória. Temos que ficar atentos aos pagamentos e iniciar desde já uma luta pela reforma do edifício.

Entenda o que aconteceu

            O INSS já disse que não se responsabiliza pelo prédio, e reconhece que as condições são precárias.

            O governo do estado do Rio Grande do Norte teria até o dia 30 de dezembro para se pronunciar sobre a compra, caso contrário,  haveria um leilão nacional em 8 de janeiro.

            O Sindsaúde pediu que fosse colocado na reunião do CDE o que inicialmente não ocorreu.

            Uma possível mudança no local de funcionamento dos serviços da Sesap é ruim pros servidores que trabalham no local, pros demais servidores que vão até lá resolver seus problemas referentes ao trabalho e pra população que procura a secretaria em busca de serviços e outros. Sem contar no dinheiro que seria gasto em aluguéis caros.
           
A luta começou

Nessa luta ainda foi mantido um Ato Público no dia 24 com a presença dos servidores do prédio unidos em defesa do seu local de trabalho. Um abraço simbólico foi dado no local.

Reforma é necessária com urgência

             Há tempos o prédio já não é seguro para se trabalhar.         Os principais problemas estão nas instalações elétricas e hidráulicas que já chegaram a ocasionar princípio de incêndio e interdição de banheiros de andares inteiros durante meses.

            Isto sem falar nos elevadores. Praticamente cada servidor do prédio tem uma história pra contar de quando ficou preso lá dentro. Num local onde trabalham idoso, hipetensos e portadores de outras doenças, uma situação como essa pode ser fatal.

            A situação do prédio da Sesap já foi pautada várias vezes pelo Sindsaúde em reuniões com o secretário de saúde e demais representantes do governo.

            Lembramos que para a Copa o governo está assumindo uma dívida de R$1,2 bilhão somente para a construção do novo estádio. Temos que ficar atentos para que ele cumpra com o pagamento do prédio e evite outros problemas.

*Fonte: SINDSAÚDE - RN

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

III Seminário do Bloco de Resistência Socialista

Por Pedro Ferreira

Aconteceu neste final de semana (19 e 20 de novembro) o III Seminário do Bloco de Resistência Socialista, realizado na sede do sindicato dos gráficos de Minas Gerais em BH. Com a presença de militantes das correntes políticas: LSR (Liberdade, Socialismo e Revolução), Reage Socialista e do GAS (Grupo de Ação Socialista), como também de militantes e dirigentes da FNTIG (Federação Nacional dos Gráficos), STIG-MG (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas de Minas Gerais), STIG-DF (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas do Distrito Federal), SINDSAÚDE – RN (Sindicato dos Trabalhadores no Sistema Único de Saúde do Rio Grande do Norte), Sindicato dos Metalúrgicos de Itaúna - MG, Coletivo Luta Educadora - RJ, Oposição dos Trabalhadores Rodoviários do DF, Oposição dos Trabalhadores do SITAEMA-SP e do Movimento Popular Terra Livre.

 Conjuntura internacional

 O Seminário teve inicio com cada organização presente tendo a oportunidade de fazer uma breve analise de como esta vendo a conjuntura atual no Brasil e no mundo, e os limites e desafios colocados para as organizações da classe trabalhadora.

 Foi colocado que vivemos em um período de crise global do sistema capitalista, na Europa os trabalhadores estão se levantando contra o ataque aos seus direitos, os levantes e revoluções também são efeitos dessa crise, a perna do W esta em queda mais uma vez e tende a piorar, na América latina apesar de não vermos os mesmos efeitos sentidos na Europa e no EUA, a mesma não esta isolada da crise, ao contrario vemos isso na Bolívia e na Venezuela.

Também foi colocada a necessidade de não fazermos uma analise equivocada do momento, achar como algumas organizações que estamos em um período pré-revolucionário e em alguns lugares revolucionários. Foi colocado que a atual crise tem características diferentes, é necessário ter paciência, saber compreender para atuar sem equívocos.

 Para os companheiros fazer uma analise equivoca da crise atual é retroceder, o fato é que tem acontecido mobilizações por todo o globo, na sua maioria tem um caráter ante - partidário, mais estão questionando o sistema capitalista, sabemos que não há alternativa criada se não o socialismo, mais todos foram unânimes em afirmar que vivemos uma crise com falta de uma direção revolucionaria e conseqüente.

 Nesta crise esta colocada a contradição capital X trabalho, o momento de crise é o momento de tirada de concessões dada pela burguesia aos trabalhadores, a questão da globalização se resgatarmos veremos que se globalizou o poder do capital mais não a luta dos trabalhadores. Vivemos em um período de fragmentação da luta de classe trabalhadora, setores da classe não se vêem como classe.

 Foi colocada a necessidade de entendermos que a crise que vivemos atualmente é uma só, que é a crise do sistema capitalista, no entanto os seus efeitos são sentidos diferentes de acordo com o nível de desenvolvimento de cada país ou região. Por isso que na Europa vemos um tipo de levante, no norte da áfrica outro e na América latina e Brasil outro. Mais a crise é uma só, apenas os seus efeitos são sentidos diferentes nos vários lugares.

 Conjuntura Nacional

 O Brasil não esta isolado da crise, ao contrario os seus efeitos estão sendo sentidos muito fortemente, no inicio do ano o corte no orçamento por parte do governo Dilma, as demissões, a retirada de direito dos trabalhadores. Por outro lado à esquerda esta fragmentada, teve no ano 12 greves da educação nos estados, mais todas foram lutas isoladas pela falta de uma organização nacional que fizesse uma articulação de todas.

 Vivemos um período de fragmentação da esquerda, isso ficou muito claro no congresso da CSP-Conlutas que em vez de nos unir nos dividiu. Mais mesmo diante de todo esse processo cada vez mais vemos a necessidade de um partido revolucionário.

 O governo Dilma esta forte, tem alta popularidade, e as denuncias de corrupção não tem respingado nela ao contrario ela tem saído fortalecida, as greves que tem acontecido, são por data base, acontece todos os anos, as pautas são rebaixadas, já no campo da questão agrária a coisa se complica, o governo Dilma não assentou ninguém até agora, seu governo só perde para o de Collor de Mello.

 Vivemos um período onde contamos com um nível muito rebaixado de direções política, perdemos nossa capacidade teórica de produzir, não sabemos mais fazer greves, entender o processo atual da classe trabalhadora.

 No entanto foi ressaltado que há muito tempo não víamos tantas mobilizações tal qual, estamos vendo hoje no Brasil, setores que antes não se mobilizavam estão lutando, em algumas organizações a base passa por cima das direções pelegas. Vivemos em um período diferente e é necessário nos atentar para isso e nos organizar para o enfrentamento. É preciso fazer trabalho de base, querer mobilizar com o discurso do passado não dá, é preciso entender que vivemos em um outro período histórico.

 Reorganização sindical e popular

No Seminário também foi discutido e reafirmado a posição do Bloco de Resistência Socialista de continuar lutando pela reorganização da classe trabalhadora em uma central sindical e popular unitária, posição essa também afirmada pelo MTST que participou do ponto como convidado.

 É necessário retomar o processo de recomposição fracassado no CONCLAT, nesse sentido a linha do Bloco de Resistência Socialista no interior da CSP-Conlutas é atuar sempre no sentido de buscar a unidade das organizações de luta da classe trabalhadora. Sobretudo em um período de intensos ataques aos trabalhadores que tende a se aprofundar com uma crise mundial que a cada dia faz sentir os seus efeitos na America Latina e no Brasil.

 Informe das Eleições Sindicais

 Foi dado também informe das eleições sindicais na qual as organizações que compõem o Bloco estiveram envolvidas no ultimo período e ás quais estaremos envolvidas futuramente.  Como por exemplo, no SITAEMA onde não importante vitória política onde conseguimos a maioria dos votos dos trabalhadores ativos.

 No próximo período estaremos envolvidos em importantes eleições no sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Gráficas de Minas Gerais, no Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Distrito Federal entre outros, por tanto devemos nos organizar para potencializar essas importantes batalhas.

 Organização e funcionamento do Bloco de Resistência Socialista



Também discutimos a importância da organização e funcionamento do Bloco, sendo que no próximo período temos uma boa perspectiva de crescimento do mesmo, mais organização tem se aproximado e temos sido uma referencia na busca pela unidade das organizações de luta da classe trabalhadora.


No entanto é necessário nos organizarmos para respondermos as varias demandas que tem sido apresentada para o Bloco. Nesse sentido foram feito vários encaminhamentos no sentido de fortalecer nossa organização e funcionamento.

 Informe do Congresso da CSP – Conlutas

 Foi dado também um informe sobre o congresso da CSP – Conlutas que será realizado de 27 de abril a 1º de maio de 2012 em Sumaré, assim como as resoluções e datas para envio das teses, tiragem de delegados entre outros. O Bloco de Resistência Socialista vez uma serie de encaminhamentos para organização de nossa participação no congresso da CSP.


“Maior que o amor a liberdade, só o ódio a quem tenta aniquila - lá”.

                                                                                   (Che Guevara)


Pedro Ferreira Nunes – Estudante de Serviço Social, Educador Popular, Militante da Corrente Liberdade Socialismo e Revolução e do Bloco de Resistência Socialista.